Heart by AHP

"Ainda antes de estarmos a discutir as questões da sustentabilidade, a AHP percebeu “avant la lettre” a importância que este programa tinha quer do ponto de vista de mobilização e participação na economia circular, quer do ponto de vista do posicionamento das empresas e dos parceiros que podem transformar isto num ativo de venda cada vez mais valioso."

Não tenho a mais pequena dúvida que os principais problemas ambientais (…) são sobretudo problemas de matérias-primas e resolvem-se através da partilha, resolvem-se a partir desta perspetiva do share, resolvem-se a partir da perspetiva que temos que continuar a ter acesso aos bens que nos dão conforto, mas muito provavelmente sem sermos donos deles. E isso é, de facto, muito a economia circular.”

"Se as empresas não trabalharem em rede, não irão conseguir atingir os objetivos de desenvolvimento sustentável. As empresas são todas “competitors” no mercado, mas em tudo o que tem a ver com sustentabilidade e responsabilidade social, as empresas são “coopetitors”, ou seja, só vão ter impacto se trabalharem em conjunto e não há nenhuma empresa, por maior que seja, que consiga resolver esse problema sozinha. "

"Ainda antes de estarmos a discutir as questões da sustentabilidade, a AHP percebeu “avant la lettre” a importância que este programa tinha quer do ponto de vista de mobilização e participação na economia circular, quer do ponto de vista do posicionamento das empresas e dos parceiros que podem transformar isto num ativo de venda cada vez mais valioso."

"Se as empresas não trabalharem em rede, não irão conseguir atingir os objetivos de desenvolvimento sustentável. As empresas são todas “competitors” no mercado, mas em tudo o que tem a ver com sustentabilidade e responsabilidade social, as empresas são “coopetitors”, ou seja, só vão ter impacto se trabalharem em conjunto e não há nenhuma empresa, por maior que seja, que consiga resolver esse problema sozinha. "

"Ainda antes de estarmos a discutir as questões da sustentabilidade, a AHP percebeu “avant la lettre” a importância que este programa tinha quer do ponto de vista de mobilização e participação na economia circular, quer do ponto de vista do posicionamento das empresas e dos parceiros que podem transformar isto num ativo de venda cada vez mais valioso."

Não tenho a mais pequena dúvida que os principais problemas ambientais (…) são sobretudo problemas de matérias-primas e resolvem-se através da partilha, resolvem-se a partir desta perspetiva do share, resolvem-se a partir da perspetiva que temos que continuar a ter acesso aos bens que nos dão conforto, mas muito provavelmente sem sermos donos deles. E isso é, de facto, muito a economia circular.”

"Se as empresas não trabalharem em rede, não irão conseguir atingir os objetivos de desenvolvimento sustentável. As empresas são todas “competitors” no mercado, mas em tudo o que tem a ver com sustentabilidade e responsabilidade social, as empresas são “coopetitors”, ou seja, só vão ter impacto se trabalharem em conjunto e não há nenhuma empresa, por maior que seja, que consiga resolver esse problema sozinha. "